O ESTADO CRÍTICO - CAPÍTULO 2 - ORDEM NATURAL DAS COISAS

Sentado em frente a minha janela como um observador do indivíduo e de seus subconjuntos e conjuntos sociais, me dou o privilégio de escrever a partir disso, impressões acerca do seu “estado” e de sua condição “crítica”. Presto aqui o favor de comunicar que essa não é uma leitura para aqueles que são amantes de ditaduras e adeptos aos devaneios de Marx, mas que se por ventura despertarem a curiosidade do que é ser um indivíduo livre de prisões intelectuais seja muito bem vindo. Começo dizendo também que as nossas universidade são inúteis na formação de “indivíduos plenos”, que esclareço logo aqui que estes são aqueles capazes de discernir frio de quente e seco de molhado, assim como dia e noite. Esclarecido os pontos importantes para que sigamos adiante, apresento aqui o Estado Crítico onde iremos descobrir (ou pelo menos daremos o início a isto), nosso estado e nossa capacidade crítica.

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